Continuando o post anterior...
Agora que já instalamos o Bind9, vamos configurar o primeiro domínio. Por enquanto, vamos criar um domínio interno, sem comunicação com a Internet. Abra o arquivos /etc/bind/named.conf.local e adicione as linhas abaixo.
/etc/bind/named.conf.local
Neste arquivo eu estou criando o domínio minhaempresa.inet (zone) como master (type). E o arquivo /etc/bind/db.minhaempresa.inet (file) terá as configurações específicas do domínio. Salve o arquivo.
Agora vamos criar o arquivo /etc/bind/db.minhaempresa.inet.
/etc/bind/db.minhaempresa.inet
A primeira linha diz o tempo (ttl) de validade dos registros. Ou seja, quantos segundos os registros ficarão no cache de dns dos clientes. A segunda é o registro SOA (Start Of Authority) contendo o nome do servidor de origem e o e-mail do responsável pelo domínio (reparem que não tem “@”). Aconselha-se deixar os valores padrão.
“sn” é o número de série. A cada mudança no dns deve-se alterar esse registro. Eu costumo usar a nomenclatura ano-mes-dia-sequência_do_dia. “ref” diz de quanto em quanto tempo o servidor slave vai procurar por atualizações no master. ret diz o tempo em que o master vai tentar se conectar ao slave para considerá-lo fora de operaçao. ex diz em quanto tempo o registro expiram, e nx diz o tempo mínimo do registro.
A parte mais importante começa na linha “@”. Na primeira eu defino o Name Server. Na segunda linha eu defino um registro do tipo “A” www. Ou seja, o servidor www.minhaempresa.inet vai responder pelo ip 172.20.1.13. Eu posso adicionar quantos registros quiser.
Após cada alteração, execute:
O próximo post vamos conhecer os principais tipos de registro.
Agora que já instalamos o Bind9, vamos configurar o primeiro domínio. Por enquanto, vamos criar um domínio interno, sem comunicação com a Internet. Abra o arquivos /etc/bind/named.conf.local e adicione as linhas abaixo.
/etc/bind/named.conf.local
zone “minhaempresa.inet” {
type master;
file “/etc/bind/db.minhaempresa.inet”;
};
type master;
file “/etc/bind/db.minhaempresa.inet”;
};
Neste arquivo eu estou criando o domínio minhaempresa.inet (zone) como master (type). E o arquivo /etc/bind/db.minhaempresa.inet (file) terá as configurações específicas do domínio. Salve o arquivo.
Agora vamos criar o arquivo /etc/bind/db.minhaempresa.inet.
/etc/bind/db.minhaempresa.inet
$TTL 3600
minhaempresa.inet. IN SOA ns1.minhaempresa.inet. hostmaster.minhaempresa.inet. (
2013042601 ;sn
1200 ;ref
3600 ;ret
1814400 ;ex
604800 ;nx
)
@ IN NS ns1.minhaempresa.inet.
www IN A 172.20.1.13
minhaempresa.inet. IN SOA ns1.minhaempresa.inet. hostmaster.minhaempresa.inet. (
2013042601 ;sn
1200 ;ref
3600 ;ret
1814400 ;ex
604800 ;nx
)
@ IN NS ns1.minhaempresa.inet.
www IN A 172.20.1.13
A primeira linha diz o tempo (ttl) de validade dos registros. Ou seja, quantos segundos os registros ficarão no cache de dns dos clientes. A segunda é o registro SOA (Start Of Authority) contendo o nome do servidor de origem e o e-mail do responsável pelo domínio (reparem que não tem “@”). Aconselha-se deixar os valores padrão.
“sn” é o número de série. A cada mudança no dns deve-se alterar esse registro. Eu costumo usar a nomenclatura ano-mes-dia-sequência_do_dia. “ref” diz de quanto em quanto tempo o servidor slave vai procurar por atualizações no master. ret diz o tempo em que o master vai tentar se conectar ao slave para considerá-lo fora de operaçao. ex diz em quanto tempo o registro expiram, e nx diz o tempo mínimo do registro.
A parte mais importante começa na linha “@”. Na primeira eu defino o Name Server. Na segunda linha eu defino um registro do tipo “A” www. Ou seja, o servidor www.minhaempresa.inet vai responder pelo ip 172.20.1.13. Eu posso adicionar quantos registros quiser.
Após cada alteração, execute:
# rndc reload minhaempresa.inet
O próximo post vamos conhecer os principais tipos de registro.
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